quarta-feira, 25 de maio de 2011

Nerds

Agora, então, se você assiste a seriados esquisitos e joga videogame ou lê coisas de outras culturas você se torna um "Nerd"?!


Muito deste título foi banalizado, mas houve uma época em que apenas os bons eram detentores de tal reconhecimento.


Proponho a criação de um novo título, mais apropriado à realidade dos estudantes de exatas.


Porque, sinceramente, comparar um cidadão que assiste StarTrek a um que efetivamente resolve equações diferenciais usando a transformação de Laplace...


Eu mesmo não sei se me enquadro muito bem nessa categoria, pois embora já tenha sim jogado videogame quando era pequeno, hoje eu não mais invisto tempo nisso; não assisto à televisão; estou por fora dos seriados, tanto os antigos quanto os novos; não sou o estereótipo de "jogador de RPG" e não me importo tanto com gadgets, que são lançados a cada semestre.


Entretanto, sou apaixonado por inventos e ciências naturais e levo isso às últimas consequências. Gasto meu tempo estudando, projetando e curtindo a vida, como tem que ser.


Aos ofendidos, meus perdões. Simplesmente não gosto de ser comparado e rotulado com rótulos errados! (estereotipar até que vai, mas aplicar o estereótipo errado, caramba!)




Isso é um "nerd": http://www.gordonerd.com/




Isso é um "engenheiro": http://www.humornaciencia.com.br/miscelanea/pai-engenheiro.htm


Na minha humilde e sincera opinião, eu sou muito mais do de baixo do que do de cima...

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Ensinos superiores...

No MIT eu ganharia créditos por fazer um motor elétrico na aula de física 3 (lá é física 2, mas não importa o nome); e se o motor passasse de 1950 Rpm, seriam 20 créditos.


1- Ou o sistema de créditos deles é muito diferente do daqui ou...
2- eles realmente tem um ensino superior mais legal.


E eu, aqui, calculando campo elétrico dentro de um dielétrico dentro de um capacitor...


ugh...


...


Ao menos vou saber pra onde apontam os malditos vetores do campo elétrico! caramba!

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Um parêntese sobre a Igreja

Não sou muito de espalhar minhas convicções, mas postei isso recentemente num grupo cristão e, modéstia à parte, achei muito bem-escrito!

A parte entre colchetes foi colocada agora, para clarificação do texto original.

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É bem fato que Jesus não nos deixou exemplo de organização como instituição, mas se tentarmos, individualmente, seguir seus passos, seu Espírito é poderoso para operar em nossas instituições.

Ele é quem cuida e supre a Igreja.
Se a Instituição demonstra vitalidade é porque ele tem sido gracioso.

Ontem os Gideões espalharam bíblias pelo campus da Unicamp, e eu me peguei observando como as pessoas liam a introdução e logo pulavam para o verso, onde estão as referências das respostas às perguntas existenciais.

Há a necessidade de explicação! Quem as guiará? Onde procurarão por apoio? Nem seus próprios discípulos o compreendiam!
Creio que a Instituição exerça parte importante na manifestação do Reino, porque quando somos organizados e nos mostramos um, o mundo vê que "a coisa funciona", mesmo apesar de nossos diferentes pontos de vista e opinião.

Lembrando que a Instituição não é um corpo de diretores ou um conselho eleito.
A Instituição somos nós.
Nós somos o corpo da Instituição.

Portanto, substituindo "nós" onde estava "a Instituição", na frase acima (e flexionando os verbos da maneira apropriada ^^):
Creio que nós exercemos parte importante na manifestação do Reino, porque quando somos organizados e nos mostramos um, o mundo vê que "a coisa funciona", mesmo apesar de nossos diferentes pontos de vista e opinião.

A unica parte alterada é [a] que cita o sujeito. A substituição de "a Instituição" por "nós" não altera o teor da afirmação.

Tenha paz e confie que Deus cuida de seu ministério, porque ele é soberano para usar o que quiser onde e quando quiser para efetuar a sua vontade.

E ele não é relapso, nem emotivo nem qualquer outra coisa [do gênero].

terça-feira, 3 de maio de 2011

Tempo e Espaço

A órbita da Terra tem raio aproximado de 1,49597887×10^8 km.
Em um ano solar, há uma revolução inteira.
Logo, desconsiderando a rotação em torno do seu próprio eixo, o percurso todo foi de 2*pi*1,49597887×10^8 km, o que nos dá 9,3995125×10^8 km.
Considerando que isso é invariável, podemos chamar "um ano" como "9,3995125×10^8 km de Órbita Terrestre em Tempo".


Daí, ao parabenizar a querida pessoa, diga:


"Parabéns por seus 9,3995125×10^8 km de vida!!"